O diretor da Rádio Alvorada, Constantino Neto, fazendo suas compras de rotina, se deparou com fatos lamentáveis nas dependências do supermercado.
1 – No setor de frutas, não havia nenhum preço fixado nas prateleiras, e o funcionário consultava o celular para informar o preço de cada fruta. Perguntado sobre o preço da uva, o procedimento foi igual, ou seja, a cada fruta uma consulta no celular.
2 – Na padaria, o radialista teve que esperar 15 minutos, pois não havia ninguém para atender, além de não haver nada precificado na prateleira.
3 – Funcionários com medo de dar uma explicação plausível.
4 – No setor de carnes, vários pacotes de carne ou toucinho de porco estavam com validade vencida.
5 – Vários consumidores alegaram que o preço da prateleira não correspondia ao preço cobrado no caixa.
No dia seguinte, de volta ao supermercado, alguns produtos foram precificados na prateleira de frutas, mas na padaria e no setor de carnes ainda havia produtos com validade vencida nas prateleiras. A gerente geral pediu para conversar com o diretor sobre os fatos ocorridos no dia anterior, mas, para surpresa, ela não reconheceu o erro e protestou contra o jornalista, dizendo que ele estava totalmente errado em expor os funcionários e o supermercado, e que iria procurar a justiça para processá-lo. Indagado se as vítimas eram os consumidores e se o réu seria o radialista, ela se levantou e foi embora sem dar satisfações. Após procurar o PROCON de Zé Doca, Constantino Neto foi informado de que estavam sem fiscais e que a denúncia seria encaminhada para o PROCON de São Luís. Já se passaram 7 dias e, até agora, ninguém tomou qualquer providência. COM A PALAVRA ILSON MATEUS RODRIGUES
Por Constantino Neto